Em defesa da Livre Produção de Saberes, do Conhecimento Crítico, da Cultura e dos direitos LGBTs.
Faz escuro mas eu canto, porque a manhã vai chegar. Vem ver comigo, companheiro, a cor do mundo mudar. Vale a pena não dormir para esperar a cor do mundo mudar. Já é madrugada, vem o sol, quero alegria, que é para esquecer o que eu sofria. Quem sofre fica acordado defendendo o coração. Vamos juntos, multidão, trabalhar pela alegria, amanhã é um novo dia. (Thiago de Mello) Esta é uma nota em apoio ao ator Ari Areia – alvo de perseguição nas redes virtuais e de questionamento na Ouvidoria da Universidade Federal do Ceará – por protagonizar a peça “Histórias Compartilhadas”, trabalho de conclusão do curso de Jornalismo na UFC. Mas é uma nota também e – sobretudo - em defesa da livre expressão e produção crítica de saberes e cultura na universidade e na sociedade em geral. Os fundamentalismos têm buscado controlar, normatizar todas as dimensões da vida, fechando qualquer espaço para as diferenças, para a pluralidade de pensamentos, submetendo tudo a um código